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quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

Ho! Ho! Ho! Feliz Natal🎄🎅🏻 - Vereador Jarbas Aleixo

Neste momento tão especial, quero desejar a você e à sua família um Feliz Natal, repleto de paz, amor, harmonia e momentos de união. 

Que o nascimento de Jesus Cristo, verdadeiro significado desta data, renove nossa fé, fortaleça nossos lares e encha nossos corações de esperança e alegria.

Que Deus abençoe cada família itaocarense, iluminando nossos caminhos hoje e sempre.

Vereador Jarbas Aleixo


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Mensagem de Natal do Prefeito de Itaocara, Heriberto Pereira de Oliveira

Meus amigos itaocarenses, quero desejar a todos um Natal de muita paz, harmonia e esperança. Que este seja um tempo de saúde, união e amor, com o coração preenchido por sentimentos bons e verdadeiros.

Que possamos recarregar nossas energias, aproveitando esses dias ao lado dos familiares e amigos mais queridos. Que sintamos todo o amor e carinho que merecemos e vivamos momentos especiais, capazes de ficar para sempre gravados em nossa história de vida.

Chego ao final deste primeiro ano do segundo mandato feliz e grato por ter trabalhado todos os dias pelo bem-estar da nossa população. Sei que ainda há muito a ser feito, mas também sei que hoje falta menos do que ontem — e continuarei trabalhando para que amanhã falte ainda menos do que hoje.

Agradeço aos secretários, assessores e funcionários da Prefeitura, à Câmara Municipal e, de forma muito especial, agradeço a Deus, que me ajudou a conquistar tantas realizações em 2025.

Tenho a certeza de que 2026 será ainda melhor.

Feliz Natal, e que Deus abençoe a todos nós.

Heriberto Pereira de Oliveira

 - Prefeito de Itaocara -


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A pedido da XYZ, publicação da Mensagem COMPLETA do Natal deste ano de 2025, do Papa Leão XIV

O Caminho da Paz é a responsabilidade de colocar-se no lugar de quem sofre

"Quem não ama não se salva, está perdido". Jesus Cristo é a nossa paz, porque nos liberta do pecado e nos indica o caminho a seguir para superar os conflitos, dos interpessoais aos internacionais. "Sem um coração livre do pecado, um coração perdoado, não se pode ser homens e mulheres pacíficos e construtores de paz. Foi por esta razão que Jesus nasceu em Belém e morreu na cruz: para nos libertar do pecado. Ele é o Salvador.

MENSAGEM URBI ET ORBI DO PAPA LEÃO XIV NATAL 2025
Balcão central da Basílica Vaticana,
Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

"Queridos irmãos e irmãs, «Exultemos de alegria no Senhor, porque nasceu na terra o nosso Salvador. Hoje desceu do Céu sobre nós a verdadeira paz» (Antífona de entrada da Missa da Meia Noite).

Assim canta a liturgia na noite de Natal e assim ressoa na Igreja o anúncio de Belém: o Menino que nasceu da Virgem Maria é Cristo Senhor, enviado pelo Pai para nos salvar do pecado e da morte. Ele é a nossa paz: Aquele que venceu o ódio e a inimizade com o amor misericordioso de Deus. Por isso, «o Natal do Senhor é o Natal da paz» (São Leão Magno, Sermão 26).
Porque não havia lugar para Ele na hospedaria, Jesus nasceu num estábulo. Assim que nasceu, a sua mãe Maria «envolveu-o em panos e recostou-o numa manjedoura» (cf. Lc 2, 7). O Filho de Deus, por meio do qual tudo foi criado, não é recebido e o seu berço é uma pobre manjedoura para animais.
O Verbo eterno do Pai, que os céus não podem conter, escolheu vir ao mundo desta forma. Por amor, desejou nascer de uma mulher, para partilhar a nossa humanidade; por amor, aceitou a pobreza e a rejeição e identificou-se com quem é descartado e excluído.
No Natal de Jesus, já se perfila a escolha de fundo que orientará toda a vida do Filho de Deus, até à morte na cruz: a escolha de não nos fazer carregar o peso do pecado, mas de o carregar Ele por nós, de assumir sobre Si esse peso. Só Ele o podia fazer. Ao mesmo tempo, porém, mostrou o que só nós podemos fazer, ou seja, assumir cada um a sua parte de responsabilidade. Sim, porque Deus, que nos criou sem nós, não pode salvar-nos sem nós (cf. Santo Agostinho, Discurso 169, 11. 13), isto é, sem a nossa livre vontade de amar. Quem não ama não se salva, está perdido. E quem não ama o irmão que vê, não pode amar Deus que não vê (cf. 1 Jo 4, 20).
Irmãs e irmãos, eis o caminho da paz: a responsabilidade. Se cada um de nós, a todos os níveis, em vez de acusar os outros, reconhecesse em primeiro lugar as próprias falhas, pedisse perdão a Deus e, ao mesmo tempo, se colocasse no lugar dos que sofrem, mostrando-se solidário com os mais fracos e oprimidos, então o mundo mudaria.
Jesus Cristo é a nossa paz porque, em primeiro lugar, nos liberta do pecado e, em segundo lugar, nos indica o caminho a seguir para superar os conflitos, quaisquer que sejam eles, desde os interpessoais aos internacionais. Sem um coração livre do pecado, um coração perdoado, não se pode ser homens e mulheres pacíficos e construtores de paz. Foi por esta razão que Jesus nasceu em Belém e morreu na cruz: para nos libertar do pecado. Ele é o Salvador. Com a sua graça, cada um pode e deve fazer a sua parte para rejeitar o ódio, a violência, a contraposição e para praticar o diálogo, a paz, a reconciliação.
Neste dia de festa, desejo enviar uma calorosa saudação paterna a todos os cristãos, em especial àqueles que vivem no Médio Oriente e que recentemente, na minha primeira viagem apostólica, desejei encontrar. Ouvi os seus receios e conheço bem o seu sentimento de impotência perante dinâmicas de poder que os ultrapassam. O Menino que hoje nasce em Belém é o mesmo Jesus que diz: «Anunciei-vos estas coisas para que, em mim, tenhais a paz. No mundo, tereis tribulações; mas, tende confiança: Eu já venci o mundo!» (Jo 16, 33).
D’Ele invocamos justiça, paz e estabilidade para o Líbano, a Palestina, Israel e a Síria, ao confiarmos nestas palavras divinas: «A paz será obra da justiça, e o fruto da justiça será a tranquilidade e a segurança para sempre» (Is 32, 17).
Ao Príncipe da Paz, entregamos o inteiro Continente Europeu, pedindo-Lhe que continue a inspirar um espírito comunitário e colaborativo, fiel às suas raízes cristãs e à sua história, solidária e acolhedora com quem passa necessidade. Rezemos de modo especial pelo povo ucraniano tão massacrado: que o barulho das armas acabe e que as partes envolvidas, apoiadas pelo empenho da comunidade internacional, encontrem a coragem de dialogar de modo sincero, direto e respeitoso.
Do Menino de Belém, imploramos paz e consolação para as vítimas de todas as guerras em curso no mundo, especialmente as esquecidas; e para quantos sofrem por causa da injustiça, da instabilidade política, da perseguição religiosa e do terrorismo. Recordo de modo particular os irmãos e irmãs do Sudão, do Sudão do Sul, do Mali, do Burquina Faso e da República Democrática do Congo.
Nestes últimos dias do Jubileu da Esperança, rezemos ao Deus feito homem pela querida população do Haiti, para que, cessando toda a forma de violência no país, possa progredir no caminho da paz e da reconciliação.
O Menino Jesus inspire todos os que têm responsabilidades políticas na América Latina, para que, ao enfrentarem os inúmeros desafios, deem espaço ao diálogo pelo bem comum e não a preconceitos ideológicos e de parte.
Ao Príncipe da Paz, pedimos que ilumine Mianmar com a luz de um futuro de reconciliação: devolva a esperança às jovens gerações, guie todo o povo birmanês por vias de paz e acompanhe aqueles que vivem sem casa, segurança ou confiança no futuro.
A Ele pedimos que restaure a antiga amizade entre a Tailândia e o Camboja e que as partes em causa continuem a empenhar-se pela paz e reconciliação.
A Ele confiamos também as populações do Sul asiático e da Oceania, duramente provadas pelas recentes e devastadoras calamidades naturais, que com gravidade atingiram inteiras populações. Perante tais provações, convido todos a renovar com convicção o nosso empenho comum em socorrer quem sofre.
Queridos irmãos e irmãs, na escuridão da noite, «o Verbo era a Luz verdadeira, que, ao vir ao mundo, a todo o homem ilumina» (Jo 1, 9), porém «os seus não o receberam» (Jo 1, 11). Não nos deixemos vencer pela indiferença em relação a quem sofre, porque Deus não é indiferente às nossas misérias.
Fazendo-se homem, Jesus assume a nossa fragilidade, identifica-se com cada um de nós: com aqueles que não têm mais nada e perderam tudo, como os habitantes de Gaza; com quem está a braços com a fome e a pobreza, como o povo do Iémen; com aqueles que fogem da própria terra em busca de um futuro noutro lugar, como os muitos refugiados e migrantes que atravessam o Mediterrâneo ou atravessam o Continente americano; com aqueles que perderam o trabalho e com os que o procuram, como tantos jovens que têm dificuldade em encontrar emprego; com aqueles que são explorados, como muitos trabalhadores mal remunerados; com aqueles que estão na prisão e, muitas vezes, vivem em condições desumanas.
Ao coração de Deus chega a invocação de paz que se eleva de todas as partes da terra, como escreve um poeta:
«Não a paz de um cessar-fogo, nem a visão do lobo e do cordeiro, mas antes como quando no coração a excitação termina e apenas se pode falar de um grande cansaço. [...] Venha de repente, como as flores selvagens, porque o campo precisa dela: paz selvagem».[1]
Neste santo dia, abramos o nosso coração aos irmãos e irmãs que passam necessidades e sofrem. Ao fazê-lo, abrimos o nosso coração ao Menino Jesus, que, com os braços abertos, nos acolhe e revela a sua divindade: «a quantos o receberam, aos que nele creem, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus» (Jo 1, 12).
Em poucos dias, o Ano Jubilar terminará. As Portas Santas fechar-se-ão, mas Cristo, nossa esperança, permanecerá sempre conosco. Ele é a Porta sempre aberta, que nos introduz na vida divina. É a alegre notícia deste dia: o Menino que nasceu é Deus feito homem; Ele não vem para condenar, mas para salvar; a sua não é uma aparição fugaz; Ele vem para ficar e dar-se a si mesmo. N’Ele, todas as feridas são curadas e todos os corações encontram repouso e paz. «O Natal do Senhor é o Natal da paz».
Desejo a todos, de coração, um feliz e santo Natal.
Papa Leão XIV

Clique aqui e leia essa mensagem no Vaticano News em português

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Diácono Angelo José Mendes: Esse tal de Natal, Simplesmente uma data? Um tempo de presentear? Tempo de reunir a família?

A partir das perguntas levantadas no título, penso que na verdade, precisamos entrar em uma grande reflexão, estamos falando do Nascimento de Cristo, o Salvador! Em nós às vezes não conseguimos dar dimensão a essa grande realidade, no dia de Natal temos uma pessoa que é DIVINA e por amor, somente por amor, se encarna e nasce no meio de nós. 

Essa maravilha precisa nos encantar mais, mesmo que naquela época o tempo não fosse favorável,  Jesus nasce em uma manjedoura, isso, em um coxo,  mas já aqui ele nos dá um grande sinal, o coxo que era usado para alimentar animais, ele se tornaria alimento para nós na Eucaristia.

Então, mesmo que cada um de nós hoje não tenha as condições totalmente favoráveis para se comemorar o Natal , eu e você estejamos atravessando algum deserto na sua vida, saiba que o Cristo Jesus não veio em um momento favorável,  ele inclusive não tinha nem mesmo um local adequado para nascer. 

Mas aí está o ponto, eu e você, não precisamos que tudo esteja da melhor forma possível,  precisamos sim que Ele nasça em nossos corações para que aconteça esse tal Natal e que a partir disso possamos ser pessoas melhores.

E como Ele se tornou alimento na Eucaristia para todo o mundo, que nós possamos também ser fonte de vida para aqueles que mais necessitam.

Um abençoado Natal a todos!!!

Por: Diácono Angelo Mendes


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Ao lado da esposa, Dr.ª Grazi e da filha Alice, Dr. Elenio diz que o Natal é um tempo especial, para agradecer a Deus

Chegar ao final do ano desperta em nós um profundo sentimento de gratidão. Ao longo dos últimos doze meses, enfrentamos e superamos diversos desafios que a vida nos apresentou — na saúde, no trabalho, na família e em tantas outras áreas.

Acredito que este é um tempo especial para agradecer a Deus por todas as bênçãos recebidas. Agradecer pela vida e pelas pessoas que caminham ao nosso lado, especialmente aquelas que mais amamos. 

Para quem perdeu alguém querido neste ano, deixo um convite à oração: agradeça a Deus pelo privilégio de ter convivido com essa pessoa e peça para que nosso Senhor Jesus Cristo a receba no céu de braços abertos.

Que neste Natal possamos trocar presentes, mas, acima de tudo, palavras sinceras. Diga a quem está ao seu lado o quanto essa pessoa é importante para a sua vida. Demonstre gratidão pelo amor, pelo carinho e pelos momentos compartilhados ao longo do caminho.

Sei que algumas pessoas passarão este período internadas em um hospital. A vocês, como médico, quero dizer que não estarão sozinhos. Todos os profissionais de saúde estarão ao seu lado, assim como seus familiares, em pensamento e oração. Peço a Deus que lhes conceda uma rápida recuperação e que, em breve — muito em breve — possam retornar ao aconchego de seus lares.

Um novo ano se aproxima, trazendo consigo sonhos e esperanças renovadas. Que possamos fazer por merecer cada conquista, espalhando por onde passarmos amor, fé e gratidão pela oportunidade de viver o dia a dia.

Desejo a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.


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