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domingo, 31 de março de 2019

Professora Claudete Pontes: “A mulher sábia é bem sucedida na profissão e nas relações amorosas”


A Professora Claudete Pontes nos dá uma visão geral do papel da mulher na sociedade contemporânea e ainda deixa conselhos preciosos, para todas as gerações. No final conclui pedindo que jamais deixem de lado a meiguice típica do belo sexo.
A Professora e Sócia do Colégio SEI Itaocara, Claudete Pontes
Nova Voz On Line – Que fator é mais significativo na mudança do papel da mulher na sociedade?
Professora Claudete – Creio que o aumento do grau de escolaridade, inclusive com muitas cursando a universidade nas últimas décadas, terminou gerando um novo posicionamento. Essa independência não foi só financeira, mas também na liderança de diversas profissões e na vida pública, em todos os poderes. A garra e a vontade das mulheres nos fez sobressair e deixar a antiga função apenas no lar.

Nova Voz On Line – Com tudo isso, o casamento, que antes era uma enorme preocupação, passou a ter um papel secundário. Hoje o sucesso profissional se impõe como máxima aspiração das mulheres?
Professora Claudete – Antigamente, até para se libertarem do jugo do pai, elas buscavam o casamento, pensando que teriam mais liberdade. Atualmente é exatamente o inverso: as mulheres querem primeiro conquistar a independência financeira. Só então pensam no casamento e em constituir uma família.

Nova Voz On Line – Isso gerou grandes mudanças no papel da mulher dentro da família. Podemos dizer que homens e mulheres têm funções iguais nas relações. Quais impactos mais relevantes a senhora destaca?
Professora Claudete – Penso que a mulher tem que ter bom senso com o poder que conquistou. Por formação, ainda creio que o homem é o cabeça da família. Mas sei que a realidade não é essa. A mulher sábia, porém, deve conduzir sua relação com o companheiro de forma harmoniosa. Afinal de contas, se era insuportável a posição de obedecer a qual nos submetíamos, de igual maneira, não devemos querer impor nossas vontades aos homens, pois isto termina gerando conflitos e nada pior do que uma família em permanente bate-boca, principalmente por coisas muitas vezes sem relevância. A mulher sábia não é apenas bem sucedida na profissão. Sabe também como se comportar com o homem e viver de forma plena e feliz.

Nova Voz On Line – Para conquistar essa nova mulher, o homem precisa ser cada vez melhor?
Professora Claudete – Boa parte dos casamentos que terminam, infelizmente, são frutos da mentalidade machista de certos homens, que ainda persistem em não compreender que os tempos mudaram e há uma nova mulher. Muitos, quando se casam, ou mesmo namoram mulheres bem sucedidas, terminam se sentindo diminuídos.

Nova Voz On Line – Do ponto de vista cultural é difícil para os homens.
Professora Claudete – Eu entendo, mas é bobagem. Gostaria de dizer a estes homens, que se uma mulher bem sucedida escolheu você como companheiro, não tem importância se você ganha menos. O que ela quer é o seu carinho, o seu amor e a sua atenção. Afinal de contas, ser bem sucedida não diminui nossa feminilidade. O poeta Vinicius de Morais tem um verso que adoro: “Uma beleza que vem da tristeza de se saber mulher, feita apenas para amar, para sofrer pelo seu amor e pra ser só perdão”. Não importa se com 15 ou 90 anos: somos todas meninas e nos derretemos ao receber flores ou bilhetinhos com belas palavras de nossos amados. É isso que queremos dos homens, pois sucesso profissional, podemos conquistar.

Nova Voz On Line – Que impacto o fato do homem e da mulher trabalharem fora, tem na criação dos filhos?
Professora Claudete – Está fazendo muita falta à presença dos pais na formação dos filhos. Sei que é praticamente impossível, em função das exigências atuais da sociedade, que ambos permaneçam em casa. Nós, pais, tendemos a pensar que ganhar dinheiro e deixar um legado financeiro é o mais importante. Mas, se para isso houver necessidade de ficarmos distantes demais de nossas famílias, então não vale a pena. Por mais competentes que babás e empregadas sejam, não têm os mesmos hábitos e valores das famílias. Vejo que muitos pais entregaram às escolas o papel total da formação educacional dos filhos. Isso não é bom. Até um puxão de orelhas, na verdade é um carinho, pois faz parte da educação que se dá no lar.

Nova Voz On Line – Independente de gostarmos, apoiarmos, ou não, em 2010 um fato histórico ocorreu no Brasil: a eleição de Dilma Rousseff, uma mulher, como Presidente da República. Que significado teve esse acontecimento?
Professora Claudete – É significativo. Faz menos de cem anos, o Código Civil tratava as mulheres como Relativamente Capazes. Gradativamente, ano após ano, temos conquistado posições de destaque. Na Magistratura, temos um grande número de Juízas. Inclusive duas Ministras no Supremo Tribunal Federal: a Ellen Gracie e a Carmen Lúcia Rocha. No Rio de Janeiro tivemos duas Governadoras: Rosinha e Benedita da Silva. Agora a Delegada Marta Rocha é a Chefe da Policia Civil do Rio de Janeiro. Há médicas, psicólogas, também mulheres que operam guindastes pesados nas grandes obras ou britadeiras nas ruas das maiores cidades brasileiras. Se pensarmos nos últimos Cem Anos, os espaços que conquistamos são significativos.

Nova Voz On Line – Apesar de toda esta mudança, a mulher ainda sofre com a violência do homem, que sem argumentos validos, usa a força dos punhos e por vezes a covardia das armas, matando suas companheiras. Por que isto continua acontecendo?
Professora Claudete – Dois fatores são importantes nestes casos. Primeiro as mulheres que ainda se imaginam no papel subserviente aos maridos e se colocam assim, pela questão da dependência econômica (principalmente). Outro fator é o medo do revés físico, em que muitas vezes terminam assassinadas. Não acredito que haja amor numa relação com violência. Um soco é o fim do respeito. Muitas argumentam que vivem aquelas situações por causa dos filhos. Entretanto, não tenho dúvidas de que os filhos preferem ver os pais separados a assistir cenas de agressão dentro de casa. A Sociedade e o Estado precisam proteger a mulher contra o homem violento, mas a mulher também necessita se respeitar e não permitir que abusem dela de qualquer forma.

Nova Voz On Line – Que mensagem deixaria as mulheres nesta época, o Mês de Março, Mês das Mulheres?
Professora Claudete – Diria às jovens que deem prioridade aos estudos e que ouçam os pais na hora das principais decisões. Não pensem que é caretice ouvir os pais. Lembrem-se de que o primeiro e grande amor das nossas vidas, vem da família, que só nos quer bem. Então, não fiquem com vergonha. Sempre que existir algo importante a ser resolvido, batam um papo com suas mamães e papais. Na área profissional, que sejam as melhores. Quanto mais o tempo passar, mais iremos medir as pessoas pelo sucesso profissional. Com tudo isto, não se esqueçam de que são mulheres e jamais devem deixar a meiguice de seus corações de lado.

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Mensagem da Francine Audízio para Todas as Mulheres!!!

A Professora e Empresária Francine Audízio
No dia 08 de março foi comemorado o Dia Internacional da Mulher, mas sabemos que todos os dias são nossos. Tempo de nos superarmos.

Apesar de não ser fácil, conciliamos o trabalho com as atividades domésticas, a educação dos filhos, a parceria com os maridos, os compromissos sociais, a vida religiosa, as atividades físicas, os cuidados com a saúde e etc.

Essa lista sempre será interminável. Somente nós, mulheres, somos capazes de tudo (e um pouco mais). Ainda assim precisamos estar belas para nos sentirmos plenas. Essas somos nós!

Nunca devemos perder o romantismo. Devemos saber transformar a rotina do dia-a-dia, numa sequência de novidades. Por isso precisamos aprender a ter o nosso momento, fazendo coisas prazerosas, como ler, cantar, tocar um instrumento, dançar, pedalar e partilhar ocasiões simples em família.

Descobrir o que te faz bem e nunca desistir de sonhar!!!

Somos fortes, lutadoras e otimistas.

Somos a VIDA. Geramos vida. Assim temos a exata noção do que significa a palavra AMAR. 

Parabéns para todas as mulheres.

Francine Audízio
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As irmãs Renata e Luciani falam sobre as Mulheres e ressaltam o valor da Mãe Lucia na sua formação educacional e humana


Uma é Dentista e a outra Farmacêutica Bioquímica. Duas mulheres independentes e muito bem resolvidas. Ambas apontam na Educação, Familiar e Escolar, como o grande espaço e a principal ferramenta, para construirmos uma sociedade livre de preconceitos. Leia abaixo a entrevista com as irmãs Renata e Luciani Peruchi Richard.
Luciani, Lúcia e Renata, três grandes mulheres da nossa Itaocara
Nova Voz On Line – Quais os principais desafios das mulheres na atualidade?
Renata – Mesmo com tantas conquistas, em pleno século XXI, as mulheres ainda sofrem com uma sociedade machista e conservadora. Continua difícil conquistar nosso espaço em grandes empresas, cargos políticos e até mesmo no ambiente familiar. Algumas pessoas, principalmente as mais antigas, veem o homem como progenitor e a mulher somente para gerar filhos e cuidar do lar.
Luciani - Essas barreiras vêm sendo vencidas ao longo do tempo e a tendência é que no futuro, que esperamos próximo, sejamos vistas como seres humanos apenas, sem distinção de sexo, de gênero ou qualquer outra.

Nova Voz On Line - Vocês saíram, estudaram, se formaram, se tornaram profissionais de sucesso. Que importância tem, para que as mulheres possam ser livres e independentes, ingressar na faculdade e ter uma profissão?
Renata – Não há dúvida, de que o conhecimento, a escolaridade e o aprendizado, são fundamentais para que nós, mulheres, possamos conquistar espaço e respeito. Para os homens também. Estamos num século em que o conhecimento é básico para a felicidade.
Luciani – A Renata tem toda razão. Vivemos num país no qual o índice de analfabetismo continua altíssimo. Não teremos o Brasil que queremos, sem que as pessoas tenham acesso a Educação. Homens e mulheres devem concluir o Segundo Grau, fazer um Curso Técnico ou graduar-se na Faculdade. Só a melhoria do nível educacional nos permite alçar voos com segurança e independência.

Nova Voz On Line - Um infame ditado diz: MULHER NO VOLANTE, PERIGO CONSTANTE. No entanto, as companhias de seguro, costumam cobrar prêmios menores para as mulheres, pois, ESTATISTICAMENTE FALANDO, o número de mulheres que se envolvem em acidentes, é MUITO MENOR, do que o número de homens. E ai vem à pergunta difícil: como vencer o preconceito?
Renata – Não é fácil derrubar o preconceito. Mesmo que as mulheres, como você falou, estatisticamente, se envolvam menos em acidentes, tem gente que continua achando que por ser mulher, dirigimos pior do que os homens. É fruto da ignorância, de gente teimosa e atrasada. Creio que quanto mais homens e mulheres estudarem e melhorarem o nível educacional, mais vamos ter pessoas com menos preconceito.
Luciani – Do meu ponto de vista, creio que sejamos mais cuidadosas e atentas. Faz parte do perfil feminino. Mas precisamos, sem dúvidas, de boa educação. E ai, não falo somente a educação escolar, reconhecendo que a educação escolar e acadêmica é muito importante. Mas educação humanística, que nos ensine a respeitar a todos. Só assim, iremos vencer os preconceitos.

Nova Voz On Line - Acham que as famílias de pessoas mais jovens, estão educando seus filhos, com menos preconceitos? E que importância tem, o Pai e a Mãe, criarem os filhos, demonstrando que não faz sentido discriminar por qualquer motivo?
Renata – Espero que sim. Mas, ao mesmo tempo em que vivemos um espantoso progresso tecnológico, com tantos novos instrumentos, facilitando e fazendo parte do dia a dia, temos cada vez mais notícia de crianças e adolescentes sofrendo bullying nas escolas. É um paradoxo. Como se conseguíssemos evoluir na técnica, mas continuássemos tão mesquinhos, na humanidade. O que leva crianças e adolescentes a perseguir seus próprios colegas, discriminando por vários fatores? Os educadores e psicólogos precisam estudar e nos responder essa questão.
Luciani – Reflito que a criança termina repetindo o que ouve dentro de casa. Os adultos devem se esforçar para melhorar. Deve ser dos adultos o exemplo de respeito ao próximo, não importa quem seja esse próximo. Crianças que ouvem seus modelos, serem violentos, preconceituosos, dizendo que algo se resolve na base da força e da violência, vão agir com outras crianças deste modo. Teremos então tantas tragédias, como as que aconteceram recentemente pelo país e em outros países também.

Nova Voz On Line - Muitas vezes vemos mulheres sendo preconceituosas contra mulheres. Esse tipo de preconceito é o mais difícil de entender e enfrentar?
Renata – Imagina: uma mulher que diz que ‘mulher no volante, perigo constante’. Como compreender isto? E é bastante comum ouvirmos isso e outras coisas terríveis vindas de outras mulheres. O pensamento retrógrado e conservador, que as mulheres precisam seguir e obedecer aos homens, mesmo em pleno século XXI continua existindo.
Luciani – Como consequência, todos os dias, temos notícias dos crimes de feminicídio. Mulheres assassinadas pelos próprios companheiros. E algumas pessoas, homens e mulheres, acreditam que mereceram. No mínimo é revoltante. Ninguém merece apanhar, ser estuprada e assassinada. Pessoas, não importam questões da individualidade, merecem respeito.

Nova Voz On Line - A mãe de vocês, Lúcia, sempre foi corajosa e decisiva. Um ser humano de muita disposição. Como ela influenciou e influência vocês, a enfrentarem os desafios inerentes à vida?
Renata – Quem conhece nossa Mãe, sabe que é uma mulher forte e corajosa. Que não manda recado. Que resolve as coisas. Ela não nos criou para miar, mas sim para rugir. Quando precisamos, sabemos também bater o pé. Cara feia não nos põe medo.
Luciani – Pelo jeito dela, sempre nos educou de forma independente. Aprendemos a nos virar sozinhas. Sendo que quando decidimos algo, até hoje, ela nos cobra que realizemos.
Renata – Somos independentes desde nova. Nos viramos sozinhas. Sabemos que ela e nosso pai estão ali, para nos proteger, se for necessário. Mas o que eles querem é que façamos sem eles. Pois é assim que nos tornamos fortes e capazes de ser felizes.
Luciani – Saímos de casa, os três. Estudamos, nos formamos e hoje somos profissionais e adultos produtivos. Eu e o Giovaninho, trabalhamos com meu Pai no Laboratório HEME. E a Renata é uma das melhores dentistas da região. Tudo isto fruto do pensamento dos nossos pais, que filho se cria para o Mundo. E que devemos respeitar os outros e sermos os melhores que pudermos, quer na vida profissional, quer na vida pessoal.

Nova Voz On Line - Poderiam deixar uma mensagem para as Mulheres, neste mês de MARÇO, que é dedicado a vocês?
Renata – Fundamental é não desistir de ser feliz e de conquistar o próprio espaço. Apesar dos muitos desafios, vale a pena lutar e crescer. Os preconceitos, no final, talvez seja motivo de fortalecimento. Temos que fazer mais e melhor. Então, meninas, se respeitem, exijam respeito e conquistem o que quiserem, é o que eu diria.
Luciani – As conquistas são alcançadas através das nossas atitudes. Estas atitudes que nos fazem fortes. Fundamental ter determinação. Não se iludir, como às vezes vejo acontecer.  Nós, mulheres, somos guerreiras maravilhosas. Afinal de contas, é muito melhor RUGIR do que miar.

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sábado, 30 de março de 2019

Meu Primeiro Aniversário Sem Minha Mãe - Texto Ronald Thompson -

Eu e minha mãezinha Irenice, no meu programa de rádio, na 87 FM
Pela primeira vez estarei passando meu aniversário sem minha Mãe. Nunca fui fã de aniversário. Minhas fotos de criança, no dia do aniversário são olhando pra cima, tentando fugir de tudo aquilo. ISSO MESMO: já era chato em criança ... risos. Só quando a Cris nasceu que minha mãe passou a ter uma criança que gostava das coisas que a maioria gosta.

Lembro-me bem da minha Mãe costurando, e eu sentando ao lado dela, brincando com os carretéis ou com a agulha de enfiar fita. Ficávamos conversando e conversando. A Cris ainda não tinha nascido. Eu era muito solitário. Felizmente a Cris surgiu, para ser minha amiga e companheira.

Me alfabetizei muito cedo. Graça a minha Mãe. Hoje completo 53 anos. Significa que sou de um tempo, que as mães liam livros de história para os filhos. Bem distante dessa época de App para tudo. Coitada da minha Mãe, pois outra coisa que sou desde criança, é curioso. Por mim, a única coisa que ela faria, era ficar lendo, o dia todo, histórias para eu ouvir.

Por isso, usando sua sabedoria de Mãe, me disse: "a partir de agora, não leio mais nada pra você. Terá que aprender a ler. Então lhe comprarei os livros que quiser, para ler até enjoar". Eu tinha uns cinco anos quando comecei a ler os primeiros livros. Viajava na imaginação. As crianças de hoje já tem tudo mastigado, em vídeo. Na época, quando o cavaleiro enfrentava o monstro, em cima do cavalo, era necessário imaginar o cavaleiro, em sua armadura, cavalgando bravamente, para liquidar o monstro. Graças a isso, entendo quando Einstein escreveu que a imaginação é mais importante do que a inteligência. Minha geração é muito imaginativa.

Quando minha Mãe se separou do meu pai e veio para Itaocara, logo passamos a dividir as responsabilidades da vida, como as despesas da casa; e também a criação da Cristiane. Muitas vezes quebrei a cara, pensando que as coisas funcionariam, mas não funcionaram. Minha mãe estava do meu lado, para me consolar. E quando funcionava, ela sentia grande orgulho. Os primeiros clientes do jornal vieram graças a minha Mãe. O meu mais antigo anunciante, é a Loja do Carlinhos Ferraz e da Carmem Ferraz. Muitos anos se passaram, até que eu me tornasse amigo próximo deles, como sou hoje. Eles vieram anunciar no jornal, por causa da amizade e do trabalho da minha Mãe. (MUITO OBRIGADO PELO CARINHO).

As vitórias da minha irmã, eu dividi com minha Mãe. No dia em que a Cris se formou na UFF, eu e minha Mãe estávamos lado a lado, sorrindo de orelha a orelha, sem conter o orgulho e a alegria. Este sentimento só foi superado anos depois. Quando de novo, juntos, eu e minha Mãe ouvimos pela primeira vez a voz da mais nova membro da família: o choro de nascimento da Giovanna Thompson.
Minha Mãe muito FELIZ ao lado da Cris e da Giovanna
Não se preocupem. Não estou triste. Estou com saudades. É bem diferente. Nos últimos anos, minha Mãe dizia que estava nos dando muito trabalho. Eu respondia que era um privilégio, devolver um tiquinho de tanto que ela fez por mim e pela Cris. Lógico que gostaria muito de receber um beijo dela, no dia de hoje. Mas durante muitos e muitos anos, praticamente TODOS OS DIAS, eu pude dizer: MAMÃE, EU TE AMO. Pude ser o grande amigo da minha Mãe. Isso tranquiliza meu coração.

Como praticamente do budismo faz 37 anos, tenho certeza que minha Mãe fez causas maravilhosamente positivas nesta existência. Acredito que já renasceu em alguma parte do Universo. Bem provável num mundo bem melhor do que o nosso. Onde as pessoas sejam tão generosas, quanto a minha Mãe. Que não tenham ódio no coração, como minha Mãe nunca teve. Especialmente num lugar onde possa fazer o que mais gostava: ajudar os outros, mesmo os que não merecem, pois estes são os que mais precisam de ajuda.

Nas minhas orações de hoje, vou agradecer muito a Lei Mística pelo grande benefício de ter nascido filho da Dona Irenice Fernandes de Azevedo, uma Mulher MARAVILHOSA. Obrigado Mãezinha!!!
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Auristela Araújo fala sobre os Vinte Anos como Guarda Municipal de Rio das Ostras


Mãe de dois filhos, recém-separada, Auristela Araújo se viu na necessidade de ter um emprego fixo e estável. Decidiu fazer a inscrição para ser Telefonista da Prefeitura de Rio das Ostras. Mas na fila, soube que estava sendo criada a Guarda Municipal. Como o número de vagas era maior, resolveu prestar concurso para a Guarda. Passou, treinou, foi efetivada e está faz Vinte Anos envergando a farda, com máximo orgulho e felicidade. 
A Guarda Municipal de Rio das Ostras, Auristela Araújo
Nova Voz On Line – Sempre quis trabalhar numa corporação militar, como a Guarda Municipal?
Auristela Araújo - Meu sonho era me formar Contadora, como a minha mãe, e trabalhar na área. Minha Mãe sempre foi um grande exemplo a ser seguido. Mulher maravilhosa. Então, queria ser igual a ela, inclusive na profissão. Mas a vida me levou para outro caminho.

Nova Voz On Line - Como surgiu a Guarda Municipal de Rio das Ostras em sua vida?
Auristela Araújo - Sai do Rio de Janeiro recém-separada. Já era mãe do Igor, que hoje faz faculdade de história; e da Marcela, minha filha que agora já está formada, em administração, e é casada. Mas, naquela época, ambos eram bem pequenos. Para criá-los, precisava trabalhar em algo fixo. Foi quando soube do concurso de Rio das Ostras. Eu morava em Conceição de Macabu. Na verdade, fui fazer a inscrição para telefonista da Prefeitura. Lembrando agora, parece incrível, pois mudei de ideia em cima da hora. Já estava na fila, quando percebi que o número de vagas era maior ao cargo de GUARDA. Foi a melhor coisa que fiz. Não consigo me imaginar trabalhando sentada, atendendo telefone. Nada contra quem é telefonista. Só não é o meu perfil. Amo o que faço. Sou uma das fundadoras da Guarda Municipal de Rio das Ostras.
Auristela com o filho Igor, no casamento da filha Marcela
Nova Voz On Line – No processo seletivo e depois, no treinamento, ouviu alguém dizer algo como: “vai ser Guarda?”? Como reagiu?
Auristela AraújoMulheres que ocupam espaços considerados masculinos, sempre vão ouvir alguma coisa. Tive uma prima que me perguntou se eu não tinha vergonha de usar farda e ficar trabalhando no trânsito. Ri e respondi que pelo contrário: SENTIA-ME PODEROSA (risos). Falando sério, dentro da corporação aprendemos muita coisa. O trânsito é apenas um dos braços da Guarda Municipal. Todos passam primeiramente pelo trânsito e pela Guarda de Patrimônio. Na época, o transito de Rio das Ostras utilizava cones. O trabalho era infernal. O Major Santos e o Tenente De Paula ocupavam os cargos de Secretario e Sub Secretário e nos davam todos os aparatos necessários para realizar um bom trabalho, independente de sermos homens ou mulheres.

Nova Voz On Line - Pode nos contar alguma experiência curiosa, que enfrentou trabalhando, que tenha relação ao fato de ser mulher?
Auristela Araújo – Hoje chega a ser engraçado. Mas anos depois de estar na Guarda, numa época de troca de governo, sofri muito e fiquei indignada com essa história. Houve uma mudança estrutural e a Diretoria que eu fazia parte, ganhou dois departamentos. O correto seria eu ser uma das chefes, já que, por ordem de matrícula, a minha era a mais antiga. E eu tinha qualificação. Pois bem, não fui promovida pelo fato de eu ser mulher. Eu fazia o mesmo trabalho que os homens, alcançava os mesmos objetivos, mas não podia comandar. Ofereceram-me outra chefia, noutro setor e não aceitei, porque gostava de onde estava. Isso me marca até hoje.

Nova Voz On Line – No geral, são os homens ou as mulheres que demonstraram mais preconceito, com você, no exercício da sua função?
Auristela Araújo - São os homens. O machismo ainda é algo natural entre os homens. Por isso fundamental nos fazermos respeitar pela postura e pela farda que usamos. Se for preciso, chamamos reforços. Mas a mulherada da Guarda Municipal de Rio das Ostras da conta do recado. Mostramos aos homens que ali não é uma questão de ser homem ou mulher, mas sim de estar fazendo um serviço com seriedade e profissionalismo.
Femininas e Competentes, as Guardas Municipais de Rio das Ostras, Gil, Auristela e Mônica, se Destacam pelo Alto Grau de Profissionalismo
Nova Voz On Line – Tem gente que acha que ser Guarda, ser Policial ou outra profissão do tipo, tira a feminilidade da mulher. O que diria a essas pessoas?
Auristela Araújo - Diria que a mulher fardada chama muito mais a atenção. Junto com a farda, damos nosso toque feminino. Uma maquiagem, por exemplo. Somos notadas pelo poder da farda, agregada a feminilidade de cada uma de nós. Somos mulheres. Mas não somos frágeis, no exercício da profissão.

Nova Voz On Line – Quando atende algum caso, relacionado à violência contra mulher, muitas vezes praticado pelo companheiro, como se sente?
Auristela Araújo – Não é fácil. Necessário ser profissional. Tomar as medidas necessárias para resolvermos a situação. Mas muitas vezes passa pela nossa cabeça a pergunta: o que faz um homem chegar a esse ponto? E o que permite uma mulher passar por isso? No momento faço meu trabalho na melhor forma possível. Jamais levo trabalho para casa. Já vi muita coisa triste: abandono, alcoolismo, homicídio, agressão sexual, acidentes de trânsito e muitas outras coisas, envolvendo homens e mulheres.

Nova Voz On Line – Depois de tanto tempo na Guarda Municipal de Rio das Ostras, olhando para trás, foi uma boa decisão ter ingressado nessa corporação?
Auristela Araújo – São 20 anos de muitas histórias para contar. Tenho orgulho da minha vida profissional. De estar na construção de uma pequena Guarda, que se transformou ao longo dos anos, e hoje é um importante componente da Secretaria Municipal de Segurança Pública de Rio das Ostras. O Secretário Carvalhão tem muita experiência. Tem mostrando que estamos trabalhando com seriedade, por uma Rio das Ostras mais segura, para o morador e para o turista. Um filme passa a minha frente, ao sentar para responder essas questões. Estou me graduando em Segurança Pública. Tenho muito trabalho a fazer. Mas temos que ter em mente que a Segurança precisa estar aliada ao Esporte, Educação e Cultura. Para funcionar, não há como isolar nenhum desses componentes.

Nova Voz On Line – Como Mulher, Mãe e Guarda Municipal, que mensagem deixaria aos leitores da Nova Voz On Line?
Auristela Araújo - Ser mulher é uma benção. Gerar um filho é algo inexplicável. Hoje vivemos em um mundo, que graças ao esforço de muitas mulheres, tivemos grandes avanços. Mas ainda falta equiparação salarial, falta o respeito por parte de muitos homens, que ainda pensam que a mulher é sua propriedade. Acredito que o futuro está na união harmoniosa entre homens e mulheres. A mulher pode tudo e sempre poderá, pois não somos o sexo frágil. Se chorarmos, tenho certeza que grandes homens, homens de verdade, também choram. Agradeço a todos os Comandos que passaram pela Guarda Municipal, por terem sempre buscando, dentro de sua visão, o melhor para nós. Tenho orgulho da farda que visto, tenho muito carinho pelos meus colegas de trabalho. Muito obrigado a todos!

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sexta-feira, 29 de março de 2019

Próxima de Completar 35 anos de Casada, Carmem Ferraz fala sobre as Mulheres, nesta série de matérias do Mês de Março

Três Mulheres Maravilhosas: ao centro Carmem Ferraz, com as filhas Carla e Ellen

Abaixo um Bate Papo Super Descontraído, com uma pessoa de grande coração: Carmem Ferraz. Ela nos fala do casamento com Carlinhos Ferraz, que em Maio vai completar 35 anos. Fala sobre os filhos, Ellen, Carla e Carlos Welkier, que são grande orgulho, e ainda aborda a questão das mudanças na vida das mulheres.

Nova Voz ONLINE - A participação das mulheres na sociedade e os direitos que foram adquirindo ao longo do tempo, mudaram bastante. Quais mudanças foram mais importantes, quando pensa no seu tempo de vida?

Carmem Ferraz – Foram muitas. Começou com uma conscientização da necessidade de lutar por direitos iguais, combatendo a discriminação, aumentando a participação feminina nas atividades políticas, econômica, sociais e culturais. Ao longo dos anos, fomos acumulando conquistas. Em 1985 foi criado o Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres. Hoje temos uma Secretaria Especial dos Direitos das Mulheres. Em relação as legislações, tivemos a conquista da Lei Maria da Penha e agora um novo tipo penal, o Feminicídio.


Nova Voz On Line – Uma coisa que mudou bastante é o número de mulheres na faculdade. O fato das mulheres terem estudado, se qualificado, tem que papel nessas mudanças, em sua opinião?
Carmem Ferraz – Sem melhorar o nível de escolaridade, ainda estaríamos numa posição de submissão. Como mulher, me sinto feliz em ver mulheres Juízas, Médicas, Empresárias. E também, é claro, dirigindo caminhão, pilotando aviões de grande porte. Tudo isto é fruto da melhoria do conhecimento. Até o final do século XIX, não nos era permitido aprender a ler e escrever. Comparado com agora, veja quanto crescimento.

Nova Voz On Line – No Mundo empresarial não foi diferente. Executivas como Helena Landau e grandes empresárias como Luíza Helena, do Grupo Magazine Luíza, são exemplo de mulheres empreendedoras. O que as mulheres querem, elas podem conquistar?
Carmem Ferraz – Com certeza. Assim como os homens. É preciso se preparar, se dedicar e ter foco. Quantas mulheres brilham em Itaocara, como empresárias, advogadas, médicas e diversas profissões? De novo: homens também. Sucesso ou fracasso, não tem relação com se é homem ou mulher. Tem relação com a seriedade como se faz as coisas. Quem se dedica, faz o melhor que pode, tem sucesso e quem fica lamentando, não atinge os objetivos.
Para Carmem e Carlinhos Família é o que existe de melhor
Nova Voz On Line – Por falar nisso, suas filhas sempre trabalharam nos empreendimentos de vocês. E até hoje, você é companheira do Carlinhos, em suas iniciativas. Sua família é um bom exemplo disso? Ou seja, que cabe as mulheres assumirem papel de protagonismo?
Carmem Ferraz – Minhas filhas são grandes mulheres. Tenho muito orgulho delas. Ambas já demonstraram capacidade, trabalhando conosco na Loja. Ambas casaram com ótimos genros. A Ellen nos fez – Eu e o Carlinhos – avós. Ambas são mulheres corajosas, capazes de conquistar o que querem. E meu filho também. Carlos Welkier, é Arquiteto formado e agora resolveu fazer Medicina e está em Buenos Aires, na melhor Universidade da Argentina. Sempre digo que Ser Mãe é uma dádiva de Deus. É quando ele nos permite ser completas e realizadas. Dá-nos Anjos para podermos chamar de filhos.

Nova Voz On Line – Quem tem o prazer de conhecer o casal Carlinhos e Carmem, nota que vocês dividem mesmo tudo. Na família, na loja, agora nos clubes União e Campestre, nos eventos sociais, nas ocasiões religiosas, estão sempre juntos. Achar um parceiro pra dividir a vida, continua sendo algo importante para as mulheres, apesar de todas estas mudanças que falamos?
Carmem Ferraz – Em minha opinião, apesar de todas as transformações que falamos, é muito bom encontrarmos um companheiro e construir uma família. Se eu não tivesse o Carlinhos, não teria nada, pois o mais importante de tudo o que temos, construímos juntos, ao longo do tempo. Por isso adoro estar com ele.
Em Dezembro de 2018, Carlinhos e Carmem foram juntos curtir o Show do Rei Roberto Carlos
Nova Voz On Line – Vocês estão casados faz quantos anos?
Carmem Ferraz – Em Maio vamos celebrar Bodas de Coral: 35 anos de casamento. Graças a Deus, todos estes anos foram vividos com muito amor, companheirismo e respeito. Enquanto respirar, quero estar ao lado do Carlinhos, cumprindo o juramento que fiz no altar da Igreja Católica. Lembro-me da citação bíblica: “Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe". (Matheus 19:06). Assim somos eu e o Carlinhos.

Nova Voz On Line – Acha que em relação a este aspecto, do casamento, algo mudou de significativo?
Carmem Ferraz – O tempo foi que mudou. Antes as mulheres queriam primeiro casar, ter filhos, constituir família. Agora essa busca tem acontecido mais na fase madura da mulher, quando ela já conquistou seu sucesso profissional. É mais adulta. Penso também que cada vez mais as mulheres, vão ser criteriosas com as escolhas. E eu concordo.

Nova Voz On Line – Neste mês de Março, que é um mês voltado as Mulheres, que mensagem deixaria para as outras mulheres, a partir da sua experiência de vida?
Carmem Ferraz – Eu diria pras mulheres busquem sempre ser felizes. Meu desejo é que todos os dias sejam cheios de bênçãos, alegrias e amor, com a harmonia divina tocando nossos corações com leveza e delicadeza, para que possamos desenvolver plenamente nossa sensibilidade. Somos símbolos do amor, por isso merecemos respeito. Com carinho, mas também com determinação, vencemos as pequenas lutas diárias. Um beijo pra todas e que Deus nos abençoe!


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A 24ª edição do Encontro Internacional de Motociclistas de Rio das Ostras está a todo vapor


Serão mais de 40 shows, cerca de 100 horas de rock e 100 estandes de produtos temáticos e alimentação
 
Foto Gabriel Sales


Está quase tudo pronto para começar a 24ª edição do Encontro Internacional de Motociclistas de Rio das Ostras – o Ostrascycle. O evento acontece de quinta a domingo, 28 a 31 de março, com a maior concentração em Costa Azul e uma tarde de atrações no sábado, na Praça São Pedro, no Centro.

Prefeitura e motoclubes se reuniram para fazer um evento ainda maior que os outros anos com quatro palcos, mais de 40 shows, cerca de 100 horas de rock’ n’roll e atrações esportivas. A expectativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo é de um aumento de 10% no número de motoclubes presentes e público em geral.

A estrutura em Costa azul está montada, na área do antigo camping de Costa Azul, e ao longo da Avenida Governador Roberto Silveira. Faltam apenas os detalhes finais. Alguns motoclubes já chegaram e esperam ter o melhor evento dos últimos tempos.

Costa Azul – Na antiga área do Camping Costa Azul contará com dois palcos – o principal, e o placo Jaguar, que ficará na Casa do Jazz. Neste local 27 bandas se revezarão nos quatro dias de evento. A atração principal é o show da banda, clássica do punk rock – e uma das que iniciou o movimento no Brasil – Plebe Rude, que se apresenta às 23h30.
Também ficará uma praça de alimentação com foodtrucks, bares e restaurantes da cidade.

Ao longo da Avenida Roberto Silveira ficarão os estandes de venda de produtos temáticos e outra praça de alimentação. Na sede do Ostrasdeiros Motoclube fica o terceiro palco onde acontecerão shows de sexta a domingo.
É lá que terão as atrações esportivas como Globo da Morte e show de whelling e apresentação de artistas de rua.

Novidade – A grande novidade do 24º Ostrascycle é o palco que está sendo montado na Praça São Pedro, no Centro, que vai receber quatro bandas na tarde de sábado, 30, a partir das 13h30.

Fechamento de ruas - A Av. Governador Roberto Silveira ficará fechada, nos dois sentidos, entre a Travessa 12 e a Rua Mário Zaremba da Câmara durante os quatro dias de evento. Os moradores devem retirar o documento de Trânsito Livre na Secretaria de Turismo, onde já estão disponíveis e no trailer da Guarda Municipal (dentro do evento) e na sede do Comfis, a partir de amanhã.


Encontro Internacional de Motociclistas de Rio das Ostras – o Ostrascycle é uma realização da Prefeitura de Rio das Ostras, com organização dos motoclubes Jaguar do Asfalto e Ostrasdeiros e apoio da AMO-RJ e Fundação de Cultura.

Segue a Programação Completa dos Shows e Atrações Esportivas:

PALCO PRINCIPAL
(antigo Camping de Costa Azul)

Quinta-feira – 28/3

18h30 – Abertura com o Pastor Marcílio do Motoclube Leão de Judá
20h – Banda Km 50
21h30 – Hicko Brasa
23h – National Playground

Sexta-feira – 29/3

18h30 – Paralelo 14
20h – Abertura Oficial
20h30 – Banda Rock Code
22h – Banda Bloody Mary
23h30 – Plebe Rude

Sábado – 30/3

17h –Med Fuel
18h30 – Bandas Rock Trio e Ubá MG
21h – Banda Diligência
23h – Os Credenciados
00h30 – Banda Sanctuarium

Domingo – 31/3

12h – Final do Concurso Ostrabandas
14h – Banda Route 69
16h - Final do Concurso Ostrabandas
18h – Banda V Max

PALCO JAGUAR
(Casa do Jazz – Costazul)

Quinta-feira – 28/3

21h – Micha Devellard

Sexta-feira – 29/3

19h – Gusano de Magey (Ostrabanda)
21h – Cadillac Vintage
23h – Iron Army (Ostrabanda)

Sábado – 30/3

17h – Banda Rota 22 (Ostrabanda)
18h30 – Banda Produto de Rock
20h – Banda Black Beer (Ostrabanda)
21h30 – Banda Helena de Tróia
23h – Banda V Max

PALCO OSTRADEIROS
(Av. Gov. Roberto Silveira – Costazul)

Sexta-feira – 29/3

21h – Banda Velho Blend (Ostrabanda)
00h30 – Banda Carga Dupla (Ostrabanda)

Sábado – 30/3

18h30 – Banda Joker Face (Ostrabanda)
20h – Banda Última Hora
21h30 – Banda Hit Field (Ostrabanda)

Domingo – 31/3

13h – Banda V Max
14h30 – Banda Diligência
16h – Don Sepulveda Trio
17h30 – Banda Status
19h – Banda Route 69

PALCO PRAÇA SÃO PEDRO
(Centro)

Sábado – 30/3

13h30 – Banda Los Patrones
15h – Banda Caravelas
16h30 – Banda Cilindrada
17h30 – Banda Status

ATRAÇÕES ESPORTIVAS E CULTURAIS NA AV. ROBERTO SILVEIRA

Sexta – 29/3

20h – Globo da Morte
19h e 21h – Artistas de Rua no Palco Kombi

Sábado – 30/3

14h, 18h e 20h – Globo da Morte
15h às 17h – Show de Whelling
17h, 19h, 21h e 22h – Artistas de Rua no Palco Kombi

Domingo – 31/3
14h – Globo da Morte
15h às 17h – Show de Whelling
17h e 18h – Artistas de Rua no Palco Kombi

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