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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Edilson Vieira Andrade divulga resposta a publicação que tratou da judicialização das eleições no Nacional

Li a notícia publicada neste blog, sobre as eleições do Nacional Esporte Clube. Na chamada da matéria dizia que a Nova Voz ONLINE faria publicação do outro grupo do clube. Então estou fazendo uso deste espaço, em nome deste grupo.

Eu poderia responder todos os itens apresentados questionando as eleições ocorridas no ano passado. Como posso prestar informações para qualquer pessoa que me procure. Porém, sobre o texto já publicado, só tenho um comentário a fazer. Quem leu e não sabe da história, deve estar pensando que aconteceu um embate entre duas chapas. É provável que você esteja pensando assim. Porém só houve uma única chapa. Curioso, não é?

Aposto que tomou susto com tal informação. Uma única chapa, eleita por UNANIMIDADE. Ou seja, recebendo os votos, inclusive, de quem entrou na Justiça para contestar o resultado.

Mas como a opção dos dissidentes do clube foi ir à Justiça, então as respostas as acusações serão apresentadas no processo, conforme orientação do nosso advogado.

Meu texto não é para rebater o que foi escrito. Mesmo que o grupo responsável pelo Nacional tenha sido acusado de “fraudes, irregularidades e favorecimentos”. Como está em trecho da matéria. Isto até me chateou, porque nesta altura da vida, eu sou avô, como muitos dos diretores do Nacional também. Somos pessoas respeitadas. Podemos até errar, porque errar é humano. Mas não somos fraudadores. Este é um dano moral que a Justiça há de reparar.

O que quero é contar um pouquinho da minha história no Nacional. Quando eu assumi a Presidência pela primeira vez, nosso NEC estava jogado as traças. O salão principal interditado, dívidas e outros graves problemas.

Eu confio na honestidade do jornalista Thompson, para que ele conte a quem lhe perguntar, o que me disse no dia da posse. Na ocasião o Thompson falou que eu era doido. E realmente foi preciso insanidade e muito amor ao Nacional, naquele momento da nossa história, para tirar o clube da lama onde havia atolado.

Ressalto que não fiz nada sozinho. Muito longe disso. Acho que meu papel foi animar os outros sócios a dar os braços junto comigo. Trabalhamos muito. Fomos conquistando, pouco a pouco, vitórias. Pequenas e grandes vitórias. O Nacional foi voltando a ser o que era, com o salão de baile regularizado, a utilização do espaço do clube para novas fontes de renda (de forma inteligente) e assim as dívidas foram sendo pagas e o Nacional, graças a TODOS OS SÓCIOS, (eu fui só um destes que estava na Presidência na época) voltou a ser o grande Nacional.

Eu não estou interessado em glórias pessoais. Já passei da fase em que se tem vaidade. Quero é ter saúde para ter qualidade de vida. O que escrevo é em respeito ao nome de uma instituição chamada Nacional.

Em nossa história, há nomes como José Amauri Rocha Gonçalves, Pedro dos Santos Rangel, Otílio Veríssimo Pontes, Antônio Guilherme Bragança, Olívio Miler Machado, Marilson Gonçalves Cabral, Augusto Henrique Gonçalves da Silva, Delwan Leite Coelho, Wilder Silva Ribeiro, Wander Paladino Andrade, Lucas Nunes Fuly, José Carlos Fuly Júnior, Dailva Maria Cruz e Maria de Lourdes Leite Vicente Vieira Andrade, Jehan Carlos Nunes Fuly, Elizabeth Clarinda Nunes Fuly, Adenauer Silva Ribeiro, Ely Figueira dos Santos e Gabriel Vicente Vieira Andrade e tantas outras pessoas extraordinárias.

Então eu só quero agradecer ao Thompson e a Cristiane o espaço para esse registro. Só falei do Nacional, não respondi nada, porém deixei claro que nem eu, nem outros membros diretoria, somos fraudadores, como tenho convicção, a Justiça vai provar.

Deus abençoe a todos.


 


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