Tudo
parou?
A pandemia chegou e com ela veio às privações e restrições no cotidiano. Uma
delas foi ir à escola. Como assim, a escola parou? Sim e Não. Sim,
presencialmente. Não, continuou remotamente. E a inclusão para que lado foi?
Sabemos de todo contexto da Educação Inclusiva em nosso país, avanços e entraves.
Jaqueline Supriano é Pedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista em Inclusão Escolar e Psicomotricidade, Coordenadora da Educação Especial do Município de Aperibé e do Núcleo de Apoio à Inclusão Educacional de Santo Antônio de Pádua (servidora), Neuropsicopedagoga no Colégio SEI e na Orto Clínica em Itaocara e na Clínica Vida e Estética em Santo Antônio de Pádua.
Os alunos com deficiência têm passado por muitas dificuldades nessa pandemia, mesmo existindo o esforço grandioso de todos os profissionais envolvidos, nada é como o presencial.
ONLINE tornou-se uma palavra da moda
Por isso, alargou-se a desigualdade, mas, em contrapartida, viu-se a necessidade de repensar a prática Inclusiva, pois depois de tempos escuros, estamos começando a ver a luz do retorno... e como os alunos voltarão? Retrocessos? Avanços? Não sabemos.
O que sabemos é que os profissionais da Educação Inclusiva precisam traçar linhas de eficácia prática, de acolhimento e acompanhamento. Inclusão na pandemia: faz-se o máximo, dentro das possibilidades, usando recursos tecnológicos e meios possíveis as inúmeras realidades.
Todos devem estar envolvidos no processo de inclusão
Inclusão pós-pandemia: Lugar de paciência, esperança e novos caminhos de práticas inclusivas. Venho trazer visões de vários âmbitos, familiares, professores, diretores e terapeutas. A inclusão é um ato! Por isso depende de todos os envolvidos.
Traçar novos caminhos para um novo tempo
Nas fotos, mostro um pouco do meu trabalho durante a pandemia. Reuniões, palestras, atendimentos através de vídeo-chamadas, entrega de Kit Inclusivo com jogos e recursos acessíveis etc. Mostrando que a inclusão não pode parar! Ela é um ato meu e seu.
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