Neste sábado, no Maracanã, Palmeiras e Santos disputaram a final da Libertadores da América. O clássico foi protagonizado por aglomerações, fora de campo, e muitos erros dentro dele. No setor oeste do estádio, haviam convidados dos clubes com o aval da Conmebol, desrespeitando o protocolo da Organização Mundial da Saúde (OMS) contra a Covid-19. Porém, nem os que estiveram presentes puderam ver um bom espetáculo.
Foto André Durão |
Com muitos jovens em campo, o nervosismo dos jogadores ofuscou a qualidade da partida. Muitos passes errados e poucas finalizações no alvo. No primeiro tempo, nenhum dos lados conseguiu acertar a baliza. A bola só tomou direção do gol aos 31 minutos do segundo tempo, quando Diego Pituca chutou e Weverton rebateu para frente. Até que ambos os times buscavam a meta adversária, mas a falta de precisão nos passes dificultava o progresso.
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Foto: Conmebol |
Enquanto os números defensivos de Abel Ferreira são excelentes - 18 gols sofridos em 25 jogos -, os de Cuca não agradam - 54 tentos dos adversários em 45 partidas. Além disso, o que mais preocupava os santistas eram, justamente, as bolas aéreas. Para completar, os cruzamentos vindos da direita (12) são a origem da maioria dos gols sofridos pelo Santos. Felipe Jonathan é o encarregado de evitar essas jogadas alçadas na área, porém, na última tentativa do Palmeiras, Breno Lopes não perdoou e estufou a rede do 'Peixe'.
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Com o bicampeonato da Libertadores nas mãos, o Palmeiras estreará no Mundial de Clubes no dia 7 de fevereiro, no Catar. O seu adversário sairá do confronto entre Tigres, do México, e Ulsan, da Coreia do Sul, que se enfrentam na próxima quinta-feira, 4, às 11h, pelas quartas de final, na abertura do torneio.
Parabéns ao Palmeiras. Mais foi um jogo ruim de vê
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