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sábado, 9 de janeiro de 2021

Vacinas Salvam Vidas / Valéria Faria Leão - Itaocarense, Professora, Advogada, Escritora, Poetisa e Membro da Manada de Inquietos

Caros Conterrâneos, Amigos e Leitores. Domingo é aquele dia da semana que combina com pensamentos leves, porém, hoje peço licença a todos vocês para falar de algo muito sério.

Valéria faz um apelo ao bom senso: "vamos nos vacinar"

O texto é longo, porque a gravidade do tema não se traduz em poucas palavras. Estamos todos sofrendo com os efeitos do prolongado período de isolamento social. O último ano foi difícil para a humanidade. Nossas vidas ficaram em suspenso.

Esse novo ano traz com ele uma carga imensa de esperança. Esperança no retorno à rotina, da volta ao convívio social, de poder abraçar os nossos familiares e amigos.

Esperança! Esperança nas vacinas que estão chegando.

Além da esperança, começo esse novo ano sentindo muito orgulho dos cientistas brasileiros. Orgulho da nossa FIOCRUZ e do nosso BUTANTAN. NOSSOS! De todos nós.

VACINAS SALVAM VIDAS

No início do ano que passou, todos nós tínhamos os nossos planos e projetos. Ninguém poderia imaginar, naquele janeiro último passado, tudo o que estava por vir.

Aproveitando a coluna de Domingo, Valéria Leão, destaca o Dia do Leitor, celebrado em 7 de Janeiro, com as palavras de Monteiro Lobato: "um país se constrói com homens e livros" 

A chegada da terrível pandemia trouxe para as nossas vidas uma rotina, até então, inimaginável. Vivemos um longo período de perdas, incertezas e medo. Infelizmente, ainda estamos atravessando essa tormenta.

No início da crise, nem mesmo os melhores cientistas tinham as respostas para todas as questões que se apresentaram. Acertos e erros se revezavam cotidianamente.

A comunidade médica fez o melhor que pode para amenizar o sofrimento dos pacientes e salvar vidas.

Pela relevância de sua participação na Antologia Poética da ALB - Campos dos Goytacazes, nossa colunista, Valéria Leão, recebeu Certificado de Menção Honrosa

Alguns gestores públicos se aproveitaram da calamidade para praticar todo o tipo de falcatruas.

O ano terminou, superamos muitas dificuldades. Aprendemos, resignificamos, sobrevivemos. Infelizmente, também, perdemos pessoas muito queridas para essa terrível doença.

No inicio desse novo ano, felizmente, a tão desejada vacina está chegando. Na verdade, não uma, mas várias. É enorme a expectativa em relação ao início da vacinação.

A grande maioria dos brasileiros e brasileiras aguarda, ansiosamente, pelo momento de receber a proteção que só a vacina pode oferecer, por enquanto.

O Brasil tem um dos melhores sistemas de imunização do mundo. Há décadas, geração após geração, os pais vacinam seus filhos. Graças a isso, erradicamos várias doenças no nosso território. Evitamos mortes prematuras. Vimos as crianças crescerem saudáveis.

As doenças não "sumiram" por mero acaso. Foi o sucesso das campanhas de vacinação que fizeram com que vidas fossem salvas.

Muitos de nós não poderemos, por motivos de saúde, tomar a nova vacina; outros tantos, resolveram que não irão se vacinar.

Não é hora de decisões egoístas. É chegada a hora em que devemos pensar e agir em prol da sobrevivência e bem estar de todos. Ninguém é uma ilha. Livre arbítrio não é passaporte direto para escolhas pessoais que prejudicarão outras pessoas.

Em 2021 nova obra de Valéria Leão vai para o prelo

A "imunidade de rebanho" (o termo não é dos melhores, mas é o que os profissionais da área da saúde utilizam) só será alcançada se um número significativo da população receber a vacina.

Por todos aqueles que desejam e não podem receber a vacina, todos aqueles que podem ser vacinados, por questões humanitárias, deveriam fazê-lo.

Líderes do mundo inteiro, das mais variadas correntes ideológicas, estão divulgando as imagens do momento em que recebem a vacina contra a COVID 19. Todos merecem os nossos aplausos pelo bom exemplo que estão dando.

Não me parece que existe razão para temermos as vacinas que estão sendo aplicadas mundo afora. Ao contrário do que muitos dizem, as novas vacinas não foram feitas "a toque de caixa".

Vários infectologistas já explicaram que as novas vacinas foram elaboradas a partir de estudos que já são realizados há anos.

Aos que temem os "possíveis" efeitos colaterais, eu sugiro que ouçam o que dizem os infectologistas e os médicos. Leiam artigos científicos; pesquisem. A informação, como as vacinas, salva vidas.

Não nos deixemos levar pela politização que leva à judicialização e atrasa todo o processo de vacinação contra essa terrível doença.

Esse novo vírus ficará entre nós, como tantos outros. As máscaras, a correta higienização das mãos e os demais cuidados farão parte da nossa rotina ad eternum. O que nos dará uma certa tranquilidade para vivermos o nosso novo "normal" é a bendita da vacina.

O vírus não escolhe entre "direita" e "esquerda"; ele é altamente democrático. Infecta a todos, causa sofrimento, deixa sequelas e mata.

Sejamos cautelosos, a saúde é o nosso bem mais precioso. Vamos procurar as informações nas fontes isentas e, se cada um de nós fizer a parte que lhe cabe, em breve venceremos esse triste período de incertezas que estamos vivendo.

Cuidem-se.

Fiquem bem.

Até a próxima.

VACINAS SALVAM VIDAS!

Instagram: valeria.adv.leao

NOTA DA AUTORA: A escrita tem me ajudado na travessia desses últimos meses. Compartilhar minhas crônicas com vocês,  leitores desse importante meio de comunicação, e participar de várias antologias poéticas me ajudou a manter viva a chama da esperança em dias melhores.


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