Profª. Jenniffer: "Mãe, uma palavra tão pequenina, mas com uma carga enorme de amor, muito amor ..."

Escrever sobre o dia das mães, me causa um misto de sentimentos e emoções. Uma palavra tão pequenina, mas com uma carga enorme de amor, muito amor, e o inevitável medo, que só as mães entenderão. 

A jovem e bela Jenniffer, com a Mãe, os filhos e os netos

Filha de Angela e neta de Zoíla e Carlinda. Conheci e senti esse amor zeloso e protetor, até que aos quase 17 anos, Deus confiou a mim a honra e orgulho de me tornar mãe, mãe do Eduardo, meu primogênito. Foi então que no dia do seu nascimento, pude sentir o maior amor da minha vida, cujo qual nem sabia que existia e nem que seria capaz de aumentar a cada dia. Alguns anos depois, nasceu Karina, mais uma bênção em minha vida, mais uma graça de Deus para me mostrar que o amor de mãe se multiplica. 

Agradeço a todo instante a oportunidade de ser mãe de duas pessoas incríveis, inteligentes, com senso de justiça, humanas e que me enchem de orgulho. Prova de que esse amor continua a se multiplicar, foram os nascimentos dos meus netos Laura e Vicente. Ah, me tornei mãe com açúcar! Meu Deus, que alegria! Que dádiva! 

Hoje, quando reflito sobre minha trajetória, com muitos desafios, noites mal dormidas, sacrifícios, preocupações e joelhos ao chão, concluo e agradeço que sim, eu dei certo como mãe! 

Ser mãe é a missão mais complexa na vida de uma mulher. Por vezes, nos sentimos incapazes, vulneráveis e impotentes diante dos desafios que a maternidade nos impõe. Mas aí o amor chega com tudo e nos traz leveza, confiança e nos dá uma força até então desconhecida, que torna tudo possível. Somos heroínas sem capa, temos superpoderes e o que nos sustenta nos momentos de dificuldades, é o amor, amor intenso, amor completo, incondicional e recíproco. 

Expresso aqui neste pequeno texto, toda a minha admiração por você, mulher, profissional, filha, e acima de tudo, Mãe! Parabéns a todas nós, e  desejo arduamente que nossas qualidades, batalhas e luta por igualdade sejam reconhecidas. Afinal, ser mãe é façanhoso, esplendoroso e paradoxal. Eu enalteço, sem a mínima modéstia, a mim e a você, MÃE!