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domingo, 22 de novembro de 2020

ENQUANTO A VACINA NÃO CHEGA - Texto Valéria Faria Leão - Itaocarense, Professora, Advogada, Escritora, Poetisa e Membro da Manada de Inquietos

Olá, Conterrâneos, Amigos e Leitores

A crônica de hoje pode parecer " mais do mesmo", porém, enquanto essa grave doença estiver nos rondando não há como fugir do tema.

Me preparando para caminhada matinal, com a máscara e tendo em mente o distanciamento social, sem esquecer dos cuidados de higienização ao retornar para casa

Aos jovens, deixo o meu pedido: Pelo amor de Deus, por amor aos seus, usem máscaras e evitem aglomerações.

Cuidem-se. Fiquem bem. Até a próxima.

Espero por vocês no Instagram: valeria.adv.leao


ENQUANTO A VACINA NÃO CHEGA

Muitas vidas, foram e continuam sendo, perdidas. Muitos pacientes que sobreviveram a essa terrível doença ainda estão se recuperando das sequelas por ela deixada.

Empresas fecharam. Empregos foram perdidos. O recolhimento social trouxe com ele a necessidade de novos arranjos na rotina.

Eu e meu marido Luiz Carlos seguimos as orientações da OMS

Apesar de toda a nossa criatividade, os meses de isolamento trouxeram uma carga extra de estresse aos nossos dias.

Planos foram adiados, viagens remarcadas, comemorações canceladas.

Celebrações religiosas precisaram se adaptar e, com isso, as imagens saíram dos altares. Foi lindo e emocionante assistir as manifestações que ganharam as ruas de muitas cidades.

Viviane e Thiago seguem o que prescreve a ciência, dando exemplo de bom senso ao filho, meu amado sobrinho, Gustavo

A solidariedade e o egoísmo ganharam novos contornos. A generosidade da empatia e a feia face da corrupção nos colocaram frente a frente com o melhor e o pior da natureza humana. A eterna luta entre o bem e o mal.

Novos tempos. Tempos de aprendizagem. Tempos de reflexão.

Estamos com saudades dos nossos familiares e dos amigos queridos. Estamos ansiosos. Na espera pelos abraços apertados e pelos reencontros, vamos vivendo esses meses de isolamento social.

Estamos cansados! Por vezes, exaustos.

Mas, não podemos esmorecer. Ainda não vencemos a batalha. O inimigo invisível e mortal nos ronda.

Faço um apelo a todos os leitores: SE CUIDEM! Não ponham em risco a própria vida e a vida das pessoas que mais amam.

Campanhas eleitorais, comemorações fora de hora, reabertura de alguns setores do comércio, saídas desnecessárias; tudo isso agravou a crise. Novos casos surgiram. Infelizmente, uma grande parte da nossa sociedade não se conscientizou da gravidade da situação atual.

Recolhimento social, máscaras, higienização constante das mãos, álcool em gel; enquanto a vacina não chega, são essas as medidas de prevenção que nos ajudarão nessa difícil travessia.

Sim! Estamos cansados, mas é vital perseverar. Juntos venceremos.

NOTA DA AUTORA: Nossos antepassados foram convocados para a guerra, muitos tombaram na frente de batalha. Nós fomos "convocados" para ficarmos em casa. Nossa casa é a trincheira que nos protege do ataque do inimigo.

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