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sábado, 13 de março de 2021

Waltair Sias Gomes fala sobre Esther (sua mãe) Fátima (esposa) Vanessa (filha) e Juliana (nora) e faz homenagens especiais

Inicio parabenizando a todas as pessoas que vêm nos brindando com textos relacionados ao Dia Internacional da Mulher. Eu e a Fátima estamos acompanhando; são histórias e homenagens inspiradoras, que nos dão esperança de alcançarmos a real e almejada igualdade!

Waltair e Fátima, com seus tesouros, os filhos Tiago e Vanessa

Falar sobre as mulheres é agradável, especialmente quando se conviveu e convive com tantas mulheres fortes, corajosas, perseverantes, que doam o máximo de si para tornar melhor a vida dos filhos, dos que lhe são próximos e, com certeza, de todo o Mundo.

A primeira lembrança que guardo com emoção, vem da minha mãe Esther Sias Gomes, pessoa sábia, forte, com um grande coração. Fazia doces deliciosos para ajudar no orçamento doméstico. Ao lado do meu pai, Waldyr Gomes da Silva, não media esforços para dar a melhor educação, o melhor futuro a mim e ao meu irmão Walter.

Waltair com a mãe Dona Esther e o pai Sr Waldyr

Seu amor por nós era tão grande que ela dizia: “minhas noras são as minhas filhas.” suas noras (Fátima e Marise) falam dela com muito carinho. Tenho certeza de que em suas orações sempre pedia um bom casamento, uma família abençoada para seus filhos.

Há alguns anos, contei neste jornal, quando a edição ainda era impressa, como conheci a minha esposa. Trabalhando na Farmácia Itaocara, que então era de propriedade do Sr. Otílio Pontes, despertou-me a atenção uma linda menina que veio fazer o Curso Normal no Colégio Itaocara. O interessante é que havia três Farmácias na cidade, porém a linda normalista, preferencialmente, comprava na farmácia Itaocara. E eu, prontamente, apressava-me em atendê-la.

Neste ano, Fátima e Waltair completam 44 anos de casamento

Certo dia, ou no dia certo, eu disse à menina que ela fazia o meu coração sorrir. Daí vieram três anos de namoro até o casamento, em 26 de fevereiro de 1977. Este ano eu e a Maria Fátima Rosalino Gomes completamos 44 anos de casados, com muito amor, companheirismo e entendimento. Apesar das diferenças e imperfeições tivemos a felicidade de compreender que a vida juntos, seria mais valiosa e, com a graça do Pai, estamos aqui.

Realmente fui abençoado com uma companheira maravilhosa, nossos filhos, Vanessa e Tiago, são a nossa alegria, a concretização da nossa união.

Lembrança eterna: Vanessa recebendo da avó Esther, o primeiro livro. Impossível não imaginar a emoção de Vanessa, ao rever essa imagem

A Vanessa é advogada, estudiosa, comprometida com os exemplos de honestidade e respeito ao próximo. Sempre disposta a ajudar os que dela precisam. Tem coragem para dizer o que considera que deve ser dito, e, ao mesmo tempo, considera que há momentos em que o silêncio é o melhor dos argumentos. Tenho amor imensurável e grande respeito pela minha filha. Ela e minha mãe eram muito próximas, apesar do pouco tempo que puderam conviver.

O Tiago é médico, um ser humano de bom caráter, trabalhador, estudioso, desde menino luta para conquistar seus objetivos. Mesmo morando e trabalhando fora, guarda o amor pela cidade natal e os bons ensinamentos recebidos aqui. É gratificante perceber o carinho, a atenção e o respeito com que trata os seus pacientes.

Waltair e Fátima, capturados pelas lentes de Elisabete Carvalho

Casou-se com a médica Juliana Suisso Tinoco, uma grande mulher e companheira, que também possui o espírito altruísta, que faz a diferença na busca de uma sociedade mais humana.

Nós, os homens, estamos sempre aprendendo com as mulheres. É nosso dever respeitá-las, nada justifica atitudes desrespeitosas em relação a uma mulher; elas lutam para obter o que é delas por direito e cumprem os deveres que são inerentes a todo cidadão.

O mais chocante é saber que o maior índice de violência contra a mulher é a violência doméstica. As divergências no lar devem ser resolvidas com diálogo, mesmo que a solução seja ir cada um para o seu lado, que seja o menos complicada possível. Para os abusos existem leis, que  precisam ser aplicadas com rigor.

Concluindo quero lembrar uma fala do Papa Francisco:

- Mulher é a harmonia, é a poesia, é a beleza. Sem ela, o mundo não seria assim tão belo. Não seria harmônico. Onde as mulheres são marginalizadas, há um mundo estéril, porque as mulheres não só dão a vida; mas nos transmitem a capacidade de olhar além, de sentir as coisas com o coração mais criativo, mais paciente, mais terno.

Façamos a nossa parte para que homens e mulheres não se vejam como adversários, mas sim como colaboradores na construção de uma sociedade fraterna.

Deixo o meu carinho, o meu respeito a todas as avós, mães, filhas, tias, sobrinhas, cunhadas, amigas, colaboradoras, enfim a todas as mulheres que lutam diariamente para conquistar e manter o seu espaço com a sensibilidade que lhes é peculiar.

No anseio de homenagear todas as Mulheres do Mundo, se esse direito eu tenho, cito aqui duas que foram essenciais em minha trajetória.

Uma é a Senhora Zulmira Veríssimo Pontes, que me acolheu em sua casa quando cheguei a Itaocara, ainda menino. A outra é a Senhora Guiomar Gualberto Rosalino que me acolheu em sua família como genro.

Agradeço a oportunidade de relembrar tantas bênçãos em minha vida e poder manifestar o meu reconhecimento.

Deus abençoe a todos os leitores.

Mais informações pelo telefone: 22 97402-2663




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