Denúncias
a respeito
da violência contra a mulher, em especial o feminicídio, é tratado diariamente
na mídia. As formas declaradas de agressão, sejam elas verbal, física,
psicológica, sexual, por sentimento de posse (fruto do machismo), discriminação
e preconceito, aumentam assustadoramente. É a COISIFICAÇÃO DA MULHER, vista
como propriedade e não com a dignidade de ser humano (criatura de Deus).
Drª Rubélis, o marido Beto (Itaocara Seguros) e filhos: Thomás (Evo Solar Energia) e Drª Manuela (também Psicóloga) |
Outro assunto que também vem sendo bastante divulgado revela a evolução da mulher na sociedade. Ocupando espaços antes nunca pensados, nas diversas profissões, na política, no ativismo social, na Igreja, na sociedade de modo geral; em qualquer lugar onde está, à mulher se destaca, porque acredita em si e coloca o coração em tudo o que faz, com sua competência, carisma, afetividade, capacidade de administrar sem deixar de amar.
A mulher cresce na vida pública, expande-se no mercado de trabalho e é cada vez mais visível, admirada e invejada. Entretanto, pouco se fala e nem se exalta, a mulher em sua essência. A mulher que é filha, mãe, irmã, amiga, esposa com suas transformações e contradições. A mulher forte, decidida, guerreira e batalhadora, mas ao mesmo tempo, a mulher frágil que sente cansaço, dor, saudade, medo, insegurança, tristeza e solidão. A mulher em evidência na sociedade, mas que quer ser reconhecida, respeitada e amada diariamente. Mulher que luta e conquista espaços, mas acima de tudo, quer ser feliz.
Mulher que para além de sua beleza e encanto é idealista e sonhadora, com seus segredos e planos. Mulher que enfrenta dias difíceis, buscando ter sensibilidade e coragem. Que luta, mas sofre e se decepciona. Tem frustrações, mas persevera. Mulher que chora e ri, que tem encantos e desencantos. Que cuida, mas têm desejos e anseios. A mais humana das heroínas que quer ser amada e respeitada todos os dias, simplesmente por ser mulher.
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